Um governo representa toda a população de um país. Essa seria a lógica. Mesmo que se alternem partidos políticos, em uma democracia, o que deve prevalecer são os interesses da nação como um todo. No entanto, o que assistimos, infelizmente, em nossa “democracia relativa” é um verdadeiro desastre de nossa diplomacia; que já foi até chamada de anã…
Entre tantas lambanças, destaco a mais recente; devido à nossa aproximação “lambe-botas” do ditador russo Putin, a Polônia cancelou um contrato com a nossa mais importante indústria de exportação, a Embraer, no valor de 16 bilhões de dólares. Quantia essa que manteria milhares de empregos de altíssimo nível, aqui mesmo em nosso país. Sim, amargamos um prejuízo irrecuperável.
Gostaria de saber a quem será debitada essa responsabilidade que seria capaz de trocas no alto escalão do governo, se vivêssemos em uma verdadeira democracia…
Esse é mais um erro que se junta aos mais recentes. Por exemplo, o roubo aos aposentados e pensionistas do INSS, e ao que tudo indica será debitado aos cofres públicos.
Finalizo pedindo a Deus que no próximo dia 29, domingo, toque no coração do povo para que a Nação verde e amarela se junte mais uma vez, em uma só voz, clamando pela justa justiça e compareça em massa na Avenida Paulista num fraterno ato de amor. E que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos os injustiçados do Brasil.
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Marco Feliciano é pastor e está em seu quarto mandato consecutivo como deputado federal pelo Estado de São Paulo. Ele também é escritor, cantor e presidente da Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento. |
